quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Medicina Ortomolecular - Orion Lab



Pioneiro no campo da medicina ortomolecular, foi a doença que fez Linus Pauling, químico norte-americano, descobrir a medicina ortomolecular. Diagnosticado com a Doença de Bright (que hoje chamamos simplesmente de insuficiência renal crônica) em 1941 quando tinha ainda 40 anos, Pauling – seguindo instruções do cientista Thomas Addin – descobriu que poderia combater sua doença a partir de uma dieta controlada, com baixo teor de sal e proteína, aliada a suplementos vitamínicos.

Seu tratamento, no fim das contas, funcionou e, a partir daí, Pauling dedicou seus estudos à compreensão dos efeitos da bioquímica na relação com doenças e desequilíbrios corporais.

Em 1968, estabeleceria os parâmetros do que viria a ser a medicina ortomolecular - não sem antes, em 1952, receber o Prêmio Nobel de Química por seu trabalho no campo e, dez anos mais tarde, em 1962, ganhar o Prêmio Nobel da Paz, um reconhecimento pela sua postura pacifista ao término da Segunda Guerra Mundial.

Falar em medicina ortomolecular é falar em equilíbrio

medicina ortomolecular é uma prática médica permeada por preconceito e imprecisões, mas busca algo bastante simples: equilíbrio. Esse é o conceito-chave quando se fala no assunto. Ela se propõe a balancear os nutrientes em nosso corpo – vitaminas, aminoácidos, sais minerais –, muitos dos quais não produzimos e, por isso, precisamos obter a partir de outras fontes, como alimentos e, em alguns casos, suplementos vitamínicos. Foi Pauling, por exemplo, que estudou os efeitos da vitamina C sobre a gripe comum.

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